Espanha:
Apenas os tradutores juramentados podem fazer uma tradução sob juramento na Espanha. Para se tornar um tradutor juramentado na Espanha, o candidato tem que passar por um exame aplicado pelo Ministério Espanhol de Relações Externas e Cooperação.
Argentina:
De acordo com a lei nº 20.305, todos os documentos públicos (incluindo documentos pessoais e alguns contratos comerciais) têm de ser traduzidos e assinados por um "tradutor público certificado", cuja assinatura e selo devem ser legalizados em cada documento pelo corpo profissional dos tradutores da sua respetiva jurisdição.
Alemanha:
Os tribunais regionais alemães (Landgerichte) têm o poder de nomear "tradutores juramentados".
Indonésia:
Na Indonésia, os tradutores juramentados, também chamados de certificados ou autorizados, são pessoas que frequentaram cursos e passaram no exame de qualificação para tradutores na área jurídica, que são organizados pela Faculdade de Culturas, Ciências e Linguística, da Universidade da Indonésia (FIBUI). Depois de aprovado, o juramento é pronunciado para o governador de Jakarta.
Itália:
A magistratura e consulados italianos têm o poder de nomear os “tradutores oficiais”, tendo estes que passar um exame ou apresentar a prova de proficiência na língua, geralmente sendo esta um título universitário.
México:
No México, algumas instituições locais, tais como o Tribunal Superior de Justiça, estabeleceram que um tradutor deve ser aprovado num exame escrito e oral para poder ser reconhecido como um tradutor juramentado.
Polônia:
As normas de tradução na Polônia são regulamentadas por um serviço competente do Ministério da Justiça e cada tradutor que pretenda prestar tais serviços deve passar por um exame formal.
África do Sul:
Na África do Sul, o tradutor deve ser autorizado pelo Supremo Tribunal e deve usar um documento original (ou uma cópia juramentada de um original) na sua presença física com o seu texto original. O tradutor jura apenas pela sua própria tradução. Não há nenhuma exigência para uma testemunha adicional (tal como um notário) para atestar a autenticidade da tradução.
Suécia:
O "Kammarkollegiet” é um organismo oficial que autoriza intérpretes e tradutores, que devem passar por um exame rigoroso executado pela organização. Os tradutores autorizados mantêm o seu título profissional protegido e suas traduções são consideradas legítimas e obrigatórias para todos os efeitos legais.
Estados Unidos:
O Departamento de Trabalho dos Estados Unidos, o Bureau de Estatística do Trabalho declara que: "no momento não há nenhuma forma universal de certificação exigida a intérpretes e tradutores nos Estados Unidos, mas há uma grande variedade de testes diferentes testes que os trabalhadores podem fazer para demonstrar a sua proficiência".
Holanda:
Só os tradutores juramentados, reconhecidos pelo Tribunal Holandês têm o direito de fazer traduções de documentos oficiais, como certidões de nascimento/casamento, diplomas, etc.
Bélgica:
Na Bélgica há uma distinção entre tradução juramentada e legalizada. As traduções juramentadas têm a assinatura e/ou carimbo do tradutor, enquanto que uma tradução legalizada requer um carimbo do tribunal onde o tradutor está registrado.
Grécia:
As traduções juramentadas são feitas por um advogado ou pelo departamento de tradução do Ministério das Relações Externas da Grécia. Ocasionalmente, as traduções podem ser feitas por tradutores certificados, no entanto, esses tradutores são de ser encontrados.
Noruega:
Os membros da associação de tratdutores autorizada pelo governo da Noruega, a Statsautoriserte Translatøreres Forening (STF) têm de passar um teste oral e escrito nas línguas a que se propõem a traduzir. Esta certificação representa a mais alta qualificação norueguesa para as traduções especializadas de textos e específicos do setor. Os tradutores detentores desta certificação estão autorizados pelo governo norueguês a carimbar e assinar documentos, juntamente com a frase “tenho e dou fé a esta tradução”, tornando-a assim uma tradução autenticada.
Dinamarca:
As traduções juramentadas só são válidas como documentos legais se forem realizadas por tradutores autorizados pelo Estado. O Ministério das Relações e Negócios Externos da Dinamarcapode "legalizar" uma tradução autenticada, de forma a dar mais uma prova da validade jurídica do documento. Isto é feito para autenticar a assinatura do tradutor. Se o documento for para ser usado num país sem representação diplomática na Dinamarca, esse mesmo documento deverá ser legalizado.
Venezuela:
Na Venezuela, um tradutor certificado ou juramentado (Intérprete Público) é autorizado através de um certificado do Ministério da Administração Interna e da Justiça. Qualquer documento escrito numa língua estrangeira só terá um valor jurídico na Venezuela se traduzido por um tradutor detentor desse certificado.
Na Indonésia, os tradutores juramentados, também chamados de certificados ou autorizados, são pessoas que frequentaram cursos e passaram no exame de qualificação para tradutores na área jurídica, que são organizados pela Faculdade de Culturas, Ciências e Linguística, da Universidade da Indonésia (FIBUI). Depois de aprovado, o juramento é pronunciado para o governador de Jakarta.
Itália:
A magistratura e consulados italianos têm o poder de nomear os “tradutores oficiais”, tendo estes que passar um exame ou apresentar a prova de proficiência na língua, geralmente sendo esta um título universitário.
México:
No México, algumas instituições locais, tais como o Tribunal Superior de Justiça, estabeleceram que um tradutor deve ser aprovado num exame escrito e oral para poder ser reconhecido como um tradutor juramentado.
Polônia:
As normas de tradução na Polônia são regulamentadas por um serviço competente do Ministério da Justiça e cada tradutor que pretenda prestar tais serviços deve passar por um exame formal.
África do Sul:
Na África do Sul, o tradutor deve ser autorizado pelo Supremo Tribunal e deve usar um documento original (ou uma cópia juramentada de um original) na sua presença física com o seu texto original. O tradutor jura apenas pela sua própria tradução. Não há nenhuma exigência para uma testemunha adicional (tal como um notário) para atestar a autenticidade da tradução.
Suécia:
O "Kammarkollegiet” é um organismo oficial que autoriza intérpretes e tradutores, que devem passar por um exame rigoroso executado pela organização. Os tradutores autorizados mantêm o seu título profissional protegido e suas traduções são consideradas legítimas e obrigatórias para todos os efeitos legais.
Estados Unidos:
O Departamento de Trabalho dos Estados Unidos, o Bureau de Estatística do Trabalho declara que: "no momento não há nenhuma forma universal de certificação exigida a intérpretes e tradutores nos Estados Unidos, mas há uma grande variedade de testes diferentes testes que os trabalhadores podem fazer para demonstrar a sua proficiência".
Holanda:
Só os tradutores juramentados, reconhecidos pelo Tribunal Holandês têm o direito de fazer traduções de documentos oficiais, como certidões de nascimento/casamento, diplomas, etc.
Bélgica:
Na Bélgica há uma distinção entre tradução juramentada e legalizada. As traduções juramentadas têm a assinatura e/ou carimbo do tradutor, enquanto que uma tradução legalizada requer um carimbo do tribunal onde o tradutor está registrado.
Grécia:
As traduções juramentadas são feitas por um advogado ou pelo departamento de tradução do Ministério das Relações Externas da Grécia. Ocasionalmente, as traduções podem ser feitas por tradutores certificados, no entanto, esses tradutores são de ser encontrados.
Noruega:
Os membros da associação de tratdutores autorizada pelo governo da Noruega, a Statsautoriserte Translatøreres Forening (STF) têm de passar um teste oral e escrito nas línguas a que se propõem a traduzir. Esta certificação representa a mais alta qualificação norueguesa para as traduções especializadas de textos e específicos do setor. Os tradutores detentores desta certificação estão autorizados pelo governo norueguês a carimbar e assinar documentos, juntamente com a frase “tenho e dou fé a esta tradução”, tornando-a assim uma tradução autenticada.
Dinamarca:
As traduções juramentadas só são válidas como documentos legais se forem realizadas por tradutores autorizados pelo Estado. O Ministério das Relações e Negócios Externos da Dinamarcapode "legalizar" uma tradução autenticada, de forma a dar mais uma prova da validade jurídica do documento. Isto é feito para autenticar a assinatura do tradutor. Se o documento for para ser usado num país sem representação diplomática na Dinamarca, esse mesmo documento deverá ser legalizado.
Venezuela:
Na Venezuela, um tradutor certificado ou juramentado (Intérprete Público) é autorizado através de um certificado do Ministério da Administração Interna e da Justiça. Qualquer documento escrito numa língua estrangeira só terá um valor jurídico na Venezuela se traduzido por um tradutor detentor desse certificado.